Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. dent. press ortodon. ortopedi. facial ; 9(6): 39-47, nov.-dez. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-412526

RESUMO

Controvérsias na leitura cefalométrica da AFAi(Altura Facial Anterior inferior) e no diagnóstico clínico baseado na análise facial em casos de más oclusões do padrão II por deficiência mandibular, motivaram este artigo. Compusemos uma amostra formada por 26 pacientes portadores desta má oclusão, sem distinção de gênero e idade, tratados no curso de especialização da PROFIS do HRAC-USP, Bauru. A amostra foi caracterizada utilizando-se em conjunto de medidas cefalométricas clássicas (SNA,SNB,ANB,NAP,AFAi,SNPO,SNGoGn,CoA,CoGn) e testamos uma forma alternativa para medir a AFAi, onde os pontos espinha nasal anterior(ENA) e mentoniano (ME) foram projetados perpendicularmente a um plano frontal que passa por násio, perpendicular ao plano de Frankfurt(NperpA) e a distância entre eles medida linearmente. Os resultados foram confrontados com os valores obtidos da medida da AFAi como preconizado por McNamara, em 1984. Encontrou-se uma relação inversa entre a AFAi convencional e a AFAi perpendicular. Esta diferença foi estatisticamente significante para toda a amostra e apresentou alta correlação. A AFAi perpendicular foi sempre menor em toda amostra e exibiu uma tendência de ser tanto menor quanto maior fosse o valor de SNCoGn. Estes achados levaram a crer que a AFAi perpendicular, medida como preconizada neste artigo, torna o triângulo de McNamara mais equilibrado. Isso confere à avaliação cefalométrica a capacidade de identificar a diminuição da AFAi, característica facial do portador de deficiência mandibular, além de permitir um entendimento mais claro dos efeitos do tratamento nessa dimensão


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cefalometria , Má Oclusão Classe II de Angle
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA